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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Capitulo 5 – O vislumbre

Olá, peço desculpa não ter publicado antes mas não tenho estado em casa e deixei cá a pen. Espero que gostem.

- Tiriii, triii, trii – acorda-me o telemóvel.
- Quem é? – disse eu com uma voz ensonada.
“Olá. É a Cátia, estavas a dormir?”
- Olá. Estava, que horas são?
“Já é meio-dia!”
- Ia! Já é tão tarde...
- Pois é, podemo-nos encontrar hoje á tarde? Já estou cá em Viseu!
- Fixe, eu vou-me levantar e tomar um banho, almoçar e quando tiver pronta ligo-te pode ser?
“Sim pode! Até logo.
- Até logo.
Que bom… A Cátia está cá, precisava mesmo de falar com ela. Mas, acho que vou dormir mais um bocadinho, só mais um bocadinho… Zzzz…
Acordei e…
- Ah!!! Já são 13 e 30! Tenho que me despachar.
Fui tomar banho, vesti-me, comi á pressa e liguei á Cátia, que devia estar aqui perto, porque chegou rápido.
- Olá Cáty – Disse eu a entrar no carro.
- Olá Jade! Tinha tantas saudades tuas!
- Eu também tinha muitas! Ainda bem que vieste.
- Tenho uns dias de Férias e resolvi passar por aqui.
- Então e como está Coimbra?
- Está bem, igual! Lol, o curso é que está a ser muito difícil.
- Pois é normal, eu ainda não sei as minhas notas mas passei de ano. Então e as coisas com o André resolveram-se?
- Sim, nós conversamos e tinha sido só um mal entendido, ela estava a atirar-se a ele, tu sabes como ela é…
- Pois sei, não sei como é que pude ser amiga dela.
- Mas não vamos falar dela, e o Rafael? Está tudo bem entre vocês?
- Entre nós está, ele é que não está muito bem, os pais vão-se divorciar. O pai saiu de casa, ele está um pouco distante de mim, mas eu compreendo.
- É normal, mas tens que o apoiar muito.
- Eu sei que tenho, ainda ontem liguei-lhe e ele disse que estava tudo bem, mas eu notei que não, ele tem saudades do pai mesmo que o veja aos fins-de-semana.
- Se gostava mesmo do pai, agora no princípio tem mas com o tempo ele habitua-se, não te preocupes. Olha o que me querias contar no outro dia? No dia em que me ligas-te e eu te contei do André?
- Eu não tenho a certeza, foi muito estranho…
- Conta lá, pode ser que eu te ajude a compreender.
- Lembras-te da visita de estudo a França? Á umas duas semanas?
- Sim claro que me lembro! Que se passou?
- Eu estava com umas colegas a passear por Paris e vi…
- O que é que viste? Podes confiar em mim.
- Foi tão estranho, eu vi uma rapariga tão parecida, mesmo tão parecida comigo…
- Tens a certeza?
- Sim, tenho eu vi. E acho que ela também viu, e também deve ter achado muito estranho, como eu.
- Não terá sido só imaginação tua?
      Não, não foi… Eu tinha a certeza, mas já sabia que não iam acreditar em mim, por isso não contei a mais ninguém…
- Se calhar foi – menti eu.
- Pois deve ter sido isso. Queres ir ao palácio do gelo dar uma volta?
- Sim, pode ser e depois achas que me podes deixar em casa do Rafael?
- Claro que posso.
- Obrigado vou-lhe ligar.

Como será que vai ser em casa do Rafael?

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